Malásia/Singapura - parte III
Fomos de Langkawi de barco até Kuala Perlis onde fomos apanhar um autocarro nocturno que nos ia levar até Kuala Besut para acedermos ao arquipélago das Perhentians.
Esta é a zona mais muçulmana da Malásia.
Depois de alguma confusão para apanharmos o barco que nos levava às ilhas, lá embarcámos numa lancha com mais potência de motores que muitos barcos de maior tamanho. Fomos a voar por cima das ondas provocadas por outros barcos. O jovem condutor da lancha divertia-se com os risinhos nervosos das raparigas orientais que iam no barco em cada salto que a lancha dava. Para mim foi uma viagem pesadelo mas assim que cheguei à praia tudo se desvaneceu. Uma praia de areias brancas e águas azul turquesa, um suave ondular, fragmentos de corais, o paraiso dos mergulhadores, uma onda relaxante esperava-nos. Estávamos na Coral Beach.
À noite a praia enchia-se de esplanadas na areia e da luz das velas ou archotes e os famosos grelhados no carvão. Algumas esplanadas tinham sessões de cinema ao livre. Practicamente todos os restaurantes têm um local para deixarmos chinelos e irmos descalços para as mesas. Havia um trilho que ligava Coral beach ao outro lado da ilha, com uma praia muito maior e mais opções de restaurantes.
No dia seguinte fizemos uma tour de snorkeling. No dia anterior eu já tinha apanhado um grande escaldão pelo que passei a tour sempre no barco e quase totalmente coberta para evitar o sol na minha pele super sensível. Na nossa tour ia um francês com um amigo do Sri lanka, uma inglesa e um italiano e 3 chineses super equipados para snorkeling mas que não sabiam nadar pelo que quando iam ver os peixes levavam a boia salva vidas para se apoiarem!
Nesta tour parámos num ponto onde se viam tubarões, peixes coloridos e tartarugas e parámos numa praia cuja água era transparente e os peixes vinham ter connosco e mordiscavam os nossos pés.
No dia seguinte partimos para Taman Negara, a floresta tropical das mais antigas do mundo. O percurso até lá demorou algumas horas. Fomos de carrinha, só os 2 até um certo da viagem e depois mudámos para outra carrinha que nos levou até à cidade mais próxima de Taman Negara e depois um outro autocarro até à aldeia que é o acesso à floresta/Parque Natural.
A aldeia fica junto a um rio e não há ponte de acesso ao parque natural. Temos de apanhar um pequeno barco que por uma pequena quantia nos atravessa para o outro lado permitindo-nos aceder ao parque.
Os restaurantes são quase todos casas flutuantes que estão atracados junto à aldeia. A aldeia em si não é muito bonita e algum desordamento do território existe com casas e betão de vários estilos. O campo de futebol das crianças é o relvado da policia. Como não podia deixar de ser há muitos mosquitos. Faz muito calor mesmo à noite.
Durante a noite choveu e de manhã os restaurantes flutuantes estavam todos a meio do rio, um até estava do outro lado e os do lado de cá estavam a tentar manter-se amarrados pois a corrente do rio era bastante forte e trazia objcctos com troncos de árvore.
Atravessámos e dirigimo-nos de imediato à canpywalk suspensa a vários metros do chão e que nos permite caminhar junto à copa das árvores. O caminho era maior mas a maior parte está encerrada.
Até aqui havia um trilho feito, só nalgumas zonas a terra tinha cedido, no entanto quando continuamos o percurso até um dos pntos mais elevados e aí é que começou a verdadeira experiência na floresta tropical.
A humidade e o calor abrasadores, suávamos em bica, o trilho já não existia e por isso a subida era feita na lama húmida e escorregadia, sem passadiço e com muita atenção às poças de água onde pôr o pé pois por causa das chuvas, as sanguessugas estavam muito activas.
A descida foi igualmente desafiante e nalgumas zonas era preciso recorrer à ajuda de cordas. As nossas t-shirts pingavam de tão encharcadas.
Fizemos o tour mais pequeno e mesmo assim a água já não chegava e o caminho nunca mais acabava.
Finalmente chegámos e a 1ª coisa a fazer foi ir beber uma bebida fresca!
No dia seguinte partimos no autocarro da manhã em direcção a Mersing que é o ponto de partida para Tioman, mais um pequeno arquipelago de areias brancas, o paraíso dos pescadores.
O acesso por barco é um pouco mais confuso que para as Perihentians mas o barco é maior.
Quando saímos na aldeia principal de Tioman, uma única rua espera-nos e do outro lado da rua fica o aerodromo.
Nesse preciso momento tomamos conhecimento que os barcos vão ser sspensos daí a 2 dias que é precisamente no dia em que temos de sair para chegar a Singapura a tempo do voo de regresso.
Na linha os locais parecem aceitar a situação com bastante naturalidade. Parece ser recorrente. As alternativas são ir embora um dia mais cedo ou ficar e voltar para Singapura de avião. Há 2 voos por dia e o voo demora uma hora.
Optámos pela segunda e assim podemos ficar a disfrutar um pouco mais deste paraíso.
E foi aqui que terminou a nossa estadia na Málasia.
Esta é a zona mais muçulmana da Malásia.
Depois de alguma confusão para apanharmos o barco que nos levava às ilhas, lá embarcámos numa lancha com mais potência de motores que muitos barcos de maior tamanho. Fomos a voar por cima das ondas provocadas por outros barcos. O jovem condutor da lancha divertia-se com os risinhos nervosos das raparigas orientais que iam no barco em cada salto que a lancha dava. Para mim foi uma viagem pesadelo mas assim que cheguei à praia tudo se desvaneceu. Uma praia de areias brancas e águas azul turquesa, um suave ondular, fragmentos de corais, o paraiso dos mergulhadores, uma onda relaxante esperava-nos. Estávamos na Coral Beach.
À noite a praia enchia-se de esplanadas na areia e da luz das velas ou archotes e os famosos grelhados no carvão. Algumas esplanadas tinham sessões de cinema ao livre. Practicamente todos os restaurantes têm um local para deixarmos chinelos e irmos descalços para as mesas. Havia um trilho que ligava Coral beach ao outro lado da ilha, com uma praia muito maior e mais opções de restaurantes.
No dia seguinte fizemos uma tour de snorkeling. No dia anterior eu já tinha apanhado um grande escaldão pelo que passei a tour sempre no barco e quase totalmente coberta para evitar o sol na minha pele super sensível. Na nossa tour ia um francês com um amigo do Sri lanka, uma inglesa e um italiano e 3 chineses super equipados para snorkeling mas que não sabiam nadar pelo que quando iam ver os peixes levavam a boia salva vidas para se apoiarem!
Nesta tour parámos num ponto onde se viam tubarões, peixes coloridos e tartarugas e parámos numa praia cuja água era transparente e os peixes vinham ter connosco e mordiscavam os nossos pés.
No dia seguinte partimos para Taman Negara, a floresta tropical das mais antigas do mundo. O percurso até lá demorou algumas horas. Fomos de carrinha, só os 2 até um certo da viagem e depois mudámos para outra carrinha que nos levou até à cidade mais próxima de Taman Negara e depois um outro autocarro até à aldeia que é o acesso à floresta/Parque Natural.
A aldeia fica junto a um rio e não há ponte de acesso ao parque natural. Temos de apanhar um pequeno barco que por uma pequena quantia nos atravessa para o outro lado permitindo-nos aceder ao parque.
Os restaurantes são quase todos casas flutuantes que estão atracados junto à aldeia. A aldeia em si não é muito bonita e algum desordamento do território existe com casas e betão de vários estilos. O campo de futebol das crianças é o relvado da policia. Como não podia deixar de ser há muitos mosquitos. Faz muito calor mesmo à noite.
Durante a noite choveu e de manhã os restaurantes flutuantes estavam todos a meio do rio, um até estava do outro lado e os do lado de cá estavam a tentar manter-se amarrados pois a corrente do rio era bastante forte e trazia objcctos com troncos de árvore.
Atravessámos e dirigimo-nos de imediato à canpywalk suspensa a vários metros do chão e que nos permite caminhar junto à copa das árvores. O caminho era maior mas a maior parte está encerrada.
Até aqui havia um trilho feito, só nalgumas zonas a terra tinha cedido, no entanto quando continuamos o percurso até um dos pntos mais elevados e aí é que começou a verdadeira experiência na floresta tropical.
A humidade e o calor abrasadores, suávamos em bica, o trilho já não existia e por isso a subida era feita na lama húmida e escorregadia, sem passadiço e com muita atenção às poças de água onde pôr o pé pois por causa das chuvas, as sanguessugas estavam muito activas.
A descida foi igualmente desafiante e nalgumas zonas era preciso recorrer à ajuda de cordas. As nossas t-shirts pingavam de tão encharcadas.
Fizemos o tour mais pequeno e mesmo assim a água já não chegava e o caminho nunca mais acabava.
Finalmente chegámos e a 1ª coisa a fazer foi ir beber uma bebida fresca!
No dia seguinte partimos no autocarro da manhã em direcção a Mersing que é o ponto de partida para Tioman, mais um pequeno arquipelago de areias brancas, o paraíso dos pescadores.
O acesso por barco é um pouco mais confuso que para as Perihentians mas o barco é maior.
Quando saímos na aldeia principal de Tioman, uma única rua espera-nos e do outro lado da rua fica o aerodromo.
Nesse preciso momento tomamos conhecimento que os barcos vão ser sspensos daí a 2 dias que é precisamente no dia em que temos de sair para chegar a Singapura a tempo do voo de regresso.
Na linha os locais parecem aceitar a situação com bastante naturalidade. Parece ser recorrente. As alternativas são ir embora um dia mais cedo ou ficar e voltar para Singapura de avião. Há 2 voos por dia e o voo demora uma hora.
Optámos pela segunda e assim podemos ficar a disfrutar um pouco mais deste paraíso.
E foi aqui que terminou a nossa estadia na Málasia.
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